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quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Sennheiser e Neumann mostraram seus últimos desenvolvimentos na AES Nova York

Sennheiser e Neumann mostraram seus últimos desenvolvimentos na AES Nova York

Escrito por Redação 30/10/2018
Sennheiser e Neumann mostraram seus últimos desenvolvimentos na AES Nova York

Entre as novidades estão o mini-transmissor bodypack SK 6212 para o sistema de microfone sem fio Digital 6000 e o sistema de microfone sem fio ew 500 G4-KK205

Quando a AES abriu suas portas em Nova York em 17 de outubro, não só comemorou o 70º aniversário desta associação, mas também o 90º aniversário da empresa Neumann.Berlin, cuja comemoração se reflete no estande 724 que compartilhou com a Sennheiser.

A Sennheiser introduziu o mini-transmissor bodypack SK 6212 para o sistema de microfone sem fio Digital 6000. Este minitransmissor, que estará disponível no início de 2019, é ideal para profissionais de broadcast, teatro e ao vivo que precisam de uma solução discreta e ultracompacto.

O SK 6212 oferece uma transmissão igualmente confiável e eficiente no uso do espectro que os outros transmissores da série Digital 6000 oferecem, que também foram exibidos juntos com o receptor EM 6000 DANTE e o carregador modular de montagem em rack L 6000 para o sistema.

 
A Sennheiser G4 500 Sennheiser e a Neumann também apresentaram o sistema de microfone sem fio ew 500 G4-KK205, lançado em 1º de outubro para marcar o 90º aniversário da empresa Neumann.Berlin. 

Este conjunto promocional especial combina o sistema de microfone sem fio evolution ew 500 G4 da Sennheiser com a cápsula de condensador KK 205 da Neumann e estará disponível até o final do ano. O conjunto vocal coloca o aclamado som Neumann ao alcance de um público muito mais amplo, pois até agora as cápsulas de microfone Neumann eram reservadas para as séries sem fio 2000, 6000 e 9000 da Sennheiser.

Entre os produtos para estudo apresentados por Neumann, cabe destacar o conjunto U 87 Rhodium de edição limitada e a reedição do U 67, o já conhecido microfone de válvula. 

Altamente apreciado por seu som suave e alta versatilidade, o U 67 representa a quintessência dos microfones de estúdio e foi um verdadeiro cavalo de batalha nos anos 1960, anos em que a música moderna se desenvolveu. Desenvolvido de acordo com as especificações originais, o U 67 é fornecido em estojo vintage e inclui uma suspensão elástica, um cabo de microfone e a nova fonte de alimentação NU 67 V. 

Os microfones U 47 FET e M 149 Tube também serão exibidos para os estúdios profissionais.
Além disso, a Neumann demonstrou a primeira versão de seu aplicativo Neumann.Control para o iPad, que aproveita ao máximo todo o potencial do monitor de estúdio KH 80 DSP. 

Através de uma conexão IP padrão, o Neumann.Control oferece acesso total às funções do KH 80 DSP não disponíveis no painel traseiro. O software livre permite que os usuários configurem sistemas de alto-falantes, de áudio mono a 3D, alinhem-nos para obter um som balanceado na sala e, em seguida, use-os centralmente.

 
DearVR

A Sennheiser continua fazendo apresentações de suas soluções de áudio espacial para captura, mixagem, processamento e reprodução, e na convenção apresentou Final Stop, um thriller 3D produzido no início deste ano com fones de ouvido AMBEO Smart Headset. A empresa também fez uma demonstração ao vivo de seu microfone AMBEO VR e da cabeça binaural KU 100 da Neumann, assim como seu microfone de realidade virtual usando o firmware para os dispositivos de som MixPre-6 que serão compatíveis com o microfone.

Misturar realidade virtual e realidade aumentada é a proposta interessante oferecida pelo dearVR Spatial Connect, um novo software de realidade virtual. Lançado pela Dear Reality, um parceiro da Sennheiser, este software independente permite que desenvolvedores e engenheiros misturem experiências imersivas diretamente em um ambiente de realidade virtual, sem o desconforto de ter que alternar entre ambientes de mixagem e reprodução. 

“Este é o misturador do futuro”, diz Christian Sander, CEO da Dear Reality. “Os engenheiros de som podem mixar usando as mãos e organizar as fontes de som intuitivamente em um espaço 3D. O engenheiro pode não apenas ouvir todas as fontes sonoras do software, mas também vê-las, pois elas são representadas como esferas que podem ser movidas e misturadas como se deseja.

Lançado pela Dear Reality, um parceiro da Sennheiser, este software independente permite que desenvolvedores e engenheiros misturem experiências imersivas diretamente em um ambiente de realidade virtual, sem o desconforto de ter que alternar entre ambientes de mixagem e reprodução. “Este é o mixer do futuro”, ressalta Christian Sander, CEO da Dear Reality. 

“Os engenheiros de som podem mixar usando as mãos e organizar as fontes de som intuitivamente em um espaço 3D. O engenheiro pode não apenas ouvir todas as fontes sonoras do software, mas também vê-las, pois elas são representadas como esferas que podem ser movidas e misturadas como se deseja.”

dearVR Spatial Connect em conjunto com o dearVR PRO, o plug-in de processamento de áudio 3D, controla a estação de trabalho de áudio digital. Durante o processo de mixagem, o desenvolvedor ou engenheiro de som, que usa óculos de realidade virtual, usa o controlador de realidade virtual e o feixe virtual associado para posicionar as fontes de áudio, ajustar o nível e controlar os modos solo/ mute e automático das fontes de som. 

Veja o vídeo do produto diretamente do fabricante:

O software dearVR Spatial Connect codifica os formatos de áudio binaural, ambisônico e multicanal e estará disponível até o final de 2018.

FONTE: PANORAMA VISUAL, Web Page, versão internet.
https://panoramaaudiovisual.com.br/

https://panoramaaudiovisual.com.br/sennheiser-e-neumann-mostraram-seus-ultimos-desenvolvimentos-na-aes-nova-york/



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Outubro/2018.

segunda-feira, 29 de outubro de 2018

COMO SOBREVIVER E SE MANTER NA PROFISSÃO DE ENGENHARIA CIVIL, NO BRASIL. EXPERIÊNCIAS E DICAS PARA ALUNOS E PROFISSIONAIS.


COMO SOBREVIVER E SE MANTER NA PROFISSÃO DE ENGENHARIA CIVIL, NO BRASIL. EXPERIÊNCIAS E DICAS PARA ALUNOS E PROFISSIONAIS.  


Ribeirão Preto, Outubro de 2018.

Amigos e Amigas;

Estamos felizes de completarmos nossos 36 anos de exercício profissional no ramo da engenharia brasileira, ora inicialmente como especialistas em dimensionamento e cálculo estrutural de diversas estruturas em madeira, concreto armado, concreto protendido, estruturas metálicas, estruturas de obras de artes (pontes, viadutos, túneis) e bem como, a alvenaria estrutural, onde começamos de maneira pioneira em 1980 com a construção de 13 edifícios no município de Ribeirão Preto, SP.

Após, realizamos outras especializações necessárias para a gestão de obras, gestão de compras, gestão de canteiros e empreendimentos, com cursos técnicos em Administração de Empresas através do SENAC, SP.

Também fomos pioneiros na utilização de programação de computadores, com o domínio do FORTRAN, COBOL2, BASIC e demais programas. Assim, atualmente os profissionais que fazem esse trabalho estão ligados à Ciência da Computação e ou a TI – Tecnologias da Informação. Assim, desenvolvemos nossos próprios programas para dimensionamento de estruturas em geral, fundações, muros de arrimo, etc. Experimentamos vários softwares nacionais iniciais, como os da AltoQi – PROVIGA – PROINFRA – PROPILAR dentre outros, ainda sob uma plataforma DOS não muito amigável.

Percebemos que precisávamos quebrar alguns paradigmas profissionais e de nossa atuação. Assim, através da Universidade Federal de São Carlos – UFSCar, realizamos nossa primeira pós-graduação “latu sensu” em Engenharia Urbana, um desafio para nós engenheiros civis em lidar com questões de sociologia urbana, políticas públicas, planejamento urbano das cidades, uso e ocupação do solo, dentre outras. 

A partir desse momento, nosso horizonte de visão e exercício profissional teve uma gigantesca ampliação, ou seja, passamos a trabalhar com questões urbanas, com complexidades da engenharia de tráfego, do funcionamento das cidades, do seu planejamento urbano e de transportes, bem como, em formular planos diretores. Nossa primeira grande experiência ocorreu justamente na chefia de divisão de engenharia na gestão da cidade de Ribeirão Preto, em 1997 a 2000.

Após, vários desafios em outras localidades e cidades situadas em vários estados brasileiros, quebramos mais um importante paradigma, ou seja, cursar uma pós-graduação “strictu sensu” em mestrado em Engenharia Urbana, junto ao PPGEU da UFSCar, em São Carlos. Ainda, tivemos bolsa CAPES, onde o contrato exigia nossa dedicação exclusiva à vida acadêmica e de pesquisas, bem como, no exercício da docência, ministrando aulas junto ao curso do DECiv – Engenharia Civil (2002 a 2004). 

Desafios e novos paradigmas profissionais, pesquisador, visão científica nas informações e fundamentos, sempre com perguntas e mais perguntas, para serem respondidas através da mitigação, da apuração com rigor da ciência. 

Tivemos nesses anos junto a UFSCar, aprendizados jamais planejados e bem como, quebramos nossa inexperiência junto a transmitir conhecimento, ministrando aulas, seminários, congressos de forma oral e escrita. 

Desta feita, nossa compreensão da cidade fora aperfeiçoada em área do Saneamento Básico, Transportes Urbanos, Planejamento Urbano, SIG/GIS, Geologia de Engenharia, Drenagem Urbana e as Bacias Hidrográficas, entendendo melhor as causas das enchentes urbanas, Hidráulica e Hidrologia com uso de dados pluviais, e melhor dimensionar a necessária vazão em m³/s e as seções dos canais e cursos dos córregos e rios urbanos. 

Realizamos pesquisas em retardamento de águas de chuvas no lote e nos loteamentos, visando retardar a velocidade que elas estavam chegando aos corpos d’água. Atualmente temos uma vasta legislação moderna que tem por objetivo preservar o nosso MEIO AMBIENTE. 

Preocupações ambientais, nos projetos, nos novos bairros e empreendimentos, tornaram-se obrigatórias aos profissionais de engenharia civil. Além disso, um novo paradigma estava sendo quebrado e modificado, com os procedimentos de realização de novos bairros, com estudos especializados através de equipes multidisciplinares. 

Planos Diretores, Estatuto das Cidades, fizeram um grande divisor de metodologias de projeto das cidades. Assim, foram criados diversos instrumentos urbanísticos, e estudos, como o EIV – Estudos de Impactos de Vizinhança, EIA – Estudos de Impactos ao Meio Ambiente; RIMA – Relatório de Impactos ao Meio Ambiente, mitigando e propondo soluções e medidas compensatórias para os PASSIVOS AMBIENTAIS existentes e gerados por instalações de novos empreendimentos habitacionais, comerciais e industriais. 

Trabalho em equipes de diferentes profissionais e suas áreas, porém com o mesmo objetivo de garantir a melhoria da qualidade de vida nas cidades brasileiras, bem como, em responsabilizar os empreendedores em prover a infraestrutura urbana necessária para o novo bairro, edifício, shopping center, etc, com os custos de oferecer os lotes totalmente urbanizados com infraestrutura urbana necessária a garantir a qualidade de vida no meio urbano e rural, bem como a sustentabilidade e a mobilidade urbana, transportes, deslocamentos e acessibilidade planejada.

Novamente, assumimos funções de gestão pública de cidades no Brasil, com mais anos e anos vivendo no planejamento urbano, em operações urbanas viárias, nos projetos de macro e micro drenagem urbana, em mensurar e quantificar os pontos de conflito no sistema viário, visando através de pesquisas e dados científicos, inibir a ocorrência de acidentes viários, e com isso, diminuir o número de pessoas feridas e ou com morte ocorrida nos sistemas viários urbanos, rodoviários e rurais. 

Centenas de obras que foram acompanhadas, projetos e trabalho em equipes multidisciplinares em comissões junto às secretarias municipais de planejamento urbano, como o COMUR – Conselho Municipal de Urbanismo; CONTURP – Conselho Municipal de Turismo Municipal, e demais conselhos. 

Participando do CCU – Comissão de Controle Urbanístico, o exercício real do trabalho de equipes multidisciplinares para as análises dos estudos apresentados por empreendedores, construtoras, em novos bairros, condomínios horizontais e verticais, exigindo correções e modificações nas propostas dos passivos gerados e suas medidas compensatórias, corretivas, através de resoluções oficiais, públicas, transparente com os munícipes através da publicação oficial no DOM (Diário Oficial do Município). 

Outros instrumentos foram criados para o compromisso de quem iria empreender, e suas responsabilidades em mitigação e compensação dos passivos e problemas estudados, com o uso do TAC – Termo de Ajuste e Conduta, documento esse também, realizado e com a devida publicidade pública, com publicação no DOM.

Participamos do planejamento urbano das cidades, com o crescimento de milhares de novos habitantes e munícipes, provendo os serviços necessários de infraestrutura urbana. Essa experiência nos remeteu a novos paradigmas nos estudos e tempo para ser aplicados na concepção de novos empreendimentos habitacionais urbanos, horizontais e ou verticais, comerciais, industriais e logísticos (intermodais e integração de modais, temporais e pontuais, no meio urbano).

Com anos de experiência junto a CCU, os PGV/PGT (Pólos Geradores de Tráfego, Viagem), saímos do poder público e gestão das cidades, para o lado dos empreendedores e investidores em seus novos projetos. 

O planejamento das obras, e empreendimentos, ganhou mais tempo em seu planejamento, experimentação dos trabalhos de equipes multidisciplinares ainda no espaço empresarial, onde gestores de projetos e gestores de equipes de profissionais de múltiplos conhecimentos tiveram mais tempo no pensar e planejar, ou seja, para evitar retrabalhos e ou problemas que não foram estudados e possíveis prejuízos para as obras imobiliárias em si.

Nesses anos tivemos contato com os erros praticados nos canteiros de obras, nos desperdícios de materiais e de mão de obra, bem como, na baixa produtividade apresentada nos canteiros brasileiros da indústria da construção civil. Estávamos novamente diante da necessidade de quebrar antigos paradigmas nos canteiros de obras, nas metodologias de execução das obras em sua grande maioria, apresentando atrasos conceituais e tecnológicos. 

Novamente, estivemos cursando mais uma pós-graduação latu sensu, especificamente no DECivDepartamento de Engenharia Civil, na UFSCar (2013 a 2014), visando estudar e ter o entendimento necessário para melhorar a produtividade nos canteiros brasileiros, diminuição dos desperdícios em geral com insumos, matérias primas e mão de obra, e como consequência diminuir custos de produção desse importante setor nacional.

Novos paradigmas foram criados para nossa atuação no setor da engenharia civil e na produção de unidades habitacionais, comerciais e industriais. Um deles, transformar o canteiro de obras em locais de montagem, e não como ocorre na maioria, onde os canteiros são locais de moldagem das obras. 

A INDUSTRIALIZAÇÃO do setor da construção civil se faz necessária, visando ter no canteiro de obras, o conceito de chão de fábrica, ou seja, uma revolução total na maneira de produção da construção brasileira de obras em geral. 


Passamos a trabalhar ora nos estudos e propostas iniciais, na concepção dos projetos preliminares, arquitetônicos, estruturais (conciliação de hidráulica, elétrica, fundações, elevadores, prumadas, instalações de combate a incêndio, dados, telefonia, automação, novas tecnologias), do lado do empreendedor, e do lado do poder público, no acompanhamento dos estudos junto às várias comissões e aprovações em diferentes órgãos públicos, para aprovação dos projetos, do cumprimento dos TAC, EIV, EIA, RIMA, PGT, dentre outros.

Como resultado, participamos de projetos altamente desafiadores, como em implantar empreendimentos residenciais em áreas urbanas que foram destruídas em sua fauna e flora, bem como em áreas degradadas por terem sido locais de aterros sanitários, destinos do lixo urbano das populações anteriores dos municípios. 


Um dos nossos clientes teve a satisfação de apresentar como um dos estudos de caso, projetos e estudos por nós desenvolvidos juntamente com as equipes de profissionais de múltiplas áreas do conhecimento científico, resultando um empreendimento com soluções de recuperação ambiental, reflorestamento das antigas florestas locais, recuperação da fauna e flora, da não contaminação dos aquíferos de importância internacional – Aquífero Guarani – reciclagem de 100% dos resíduos sólidos das fases de construção civil, reciclagem e reutilização de 100% do lixo doméstico produzido para os novos moradores no empreendimento RESERVA REAL

População prevista entre 9.000 a 10.000 habitantes, que precisam ter toda a infraestrutura urbana a sua disposição, ter sua mobilidade urbana e acesso aos vários locais do espaço urbano e rural do município. 

A disponibilidade do transporte coletivo urbano, dos serviços educacionais e de saúde, acessibilidade, mobilidade urbana, serviços sociais, áreas de lazer e parques, ciclovias, áreas recreativas no interior do empreendimento, e equilíbrio ambiental, ou seja, na linha da ONU buscando a SUSTENTABILIDADE do Planeta

Desde 2016, estamos novamente quebrando nossos paradigmas, ou seja, modificando a visão e metodologias em projetar, repensar, INOVAR e propor novas soluções e modificações na gestão de projetos e equipes multidisciplinares. 

Uma nova maneira de envolver os participantes em novos paradigmas visando incrementar novas tecnologias e simplificação, melhoria dos projetos e qualidade no ambiente construído, provendo mais qualidade de vida, com geração mínima de resíduos sólidos e de lixo doméstico urbano, reciclagem em geral, compostagens mecanizadas, reaproveitamento de todos os insumos e materiais no próprio local do empreendimento, visão da SMART CITIES, visão de sustentabilidade do planeta. 


Entre os novos paradigmas da engenharia no Brasil, a indústria da construção civil para 2018 a 2020, os profissionais do setor deverão rever os atrasos, os desperdícios, os altos custos de produção tipo manufatura individual, e ainda, os atrasos conceituais e tecnológicos que estão comprometendo a produtividade do setor.

Até 2020, os setores profissionais deverão traçar novas políticas públicas para modificar o atual atraso conceitual já mencionado. Os setores, que deverão ser envolvidos nas novas propostas deverão atuar direta e ou indiretamente no mercado da construção civil brasileira. 

Conforme nosso planejamento estratégico, realizado pelo nosso escritório ENGEFROM ENGENHARIA, as novas propostas em criar novas políticas públicas para o setor, deverão envolver toda a cadeia produtiva. 

Assim, temos como identificar os (i) fornecedores de insumos; (ii) matérias de construção em geral, (iii) prestadores de serviços; (iv) empresas de equipamentos, elevadores, gruas, escoramentos, balancins; (v) bancos e financeiras (financiamento do empreendimento); (vi) corretores de imóveis e vendedores em geral; (vii) sindicatos da construção civil das empresas SINDUSCON; (viii) conselhos regionais de engenharia nos estados CREA; (ix) associações de classe de profissionais; (x) associações comerciais e industriais nos municípios, suas federações e confederações; (xi) órgãos normativos brasileiros, como associações brasileira de normas técnicas ABNT; (xii) secretarias municipais de obras públicas e particulares, secretarias estaduais e ministérios federais envolvidos com a regulamentação do setor e fiscalização trabalhista, normas de segurança; (xiii) sociedade civil organizada, ONG no setor, entidades e OCIP, e demais envolvidos.


Quanto maior for o envolvimento dos profissionais atuantes em diversos setores econômicos que estão ligados de maneira direta e ou indiretamente, melhores serão os resultados das discussões e das propostas formuladas, ou seja, uma sociedade discutindo como resolver seus problemas e gargalos econômicos, produtivos, tecnológicos e políticos.

As propostas deverão caminhar no sentido de mudanças em assuntos de política nacional, para a indústria da construção civil brasileira, ou seja, deverão abranger políticas que visem simplificar o sistema produtivo, tirando entraves burocráticos, impostos, taxas, tributos e contribuições incidentes em toda cadeia produtiva, bem como, indicar como aumentar a produtividade com novas maneiras de gestão da indústria nacional da construção civil.

Avanços tecnológicos passam a pertencer a discussão imediata até 2020, e com o objetivo de prover inovações e modificações culturais na maneira da produção de unidades habitacionais, comerciais, industriais no país. Ainda, a industrialização do setor deverá abranger tecnologias, onde se produzam como exemplo, banheiros em escala industrial, para serem colocados prontos nos canteiros de obras. 

Estruturas de concreto protendido, vigas, lajes pré-fabricadas e com protensão, deverão vislumbrar a montagem das estruturas no canteiro em dias, ou seja, realizando a produção industrializada dessas estruturas como escala industrial, com controles de qualidade e produtividade em chão de fábrica. Os canteiros, locais apenas de montagem dessas estruturas. 


As peculiares situações da construção no Brasil, nos remetem a um grosseiro paralelo inicial, em dizer da era da indústria 4.0. A mão de obra deverá passar por qualificação profissional, por melhoria de sua formação escolar para ter capacidade de entendimento de operação de equipamentos e máquinas complexas, que deverão ser utilizadas para a melhoria substancial da construção civil no Brasil.

As novas políticas públicas deverão ser propostas para a nação brasileira, em audiências públicas, para a compreensão da sociedade das necessidades de mudanças, adequações e mudanças de paradigmas no setor da construção civil. 

Também, deverá tratar de abolir a construção civil como propaganda de governos sobre o aumento ou não de carteiras assinadas, ou seja, a mão de obra desqualificada que poderá ou não ser absorvida pela construção civil, números apenas para as estatísticas de governos e suas políticas populistas.

Nesse período nossos trabalhos, serviços e estudos, além de prover as demandas de serviços e obras, produção de unidades habitacionais, comerciais, industriais, terá também como propósito compor uma equipe interna, para realizar a coordenação dos trabalhos a serem realizados, bem como, em fomentar que todos os envolvidos se comprometam em participar e produzir novas soluções, novas políticas públicas para o setor da construção civil no país.

O nosso escritório ENGEFROM ENGENHARIA, irá prover e sugerir modificações na maneira comercial da venda de imóveis novos, reformas, e negócios imobiliários.

Dentre alguns exemplos que teremos como propostas, visando a melhoria da produtividade, da eficiência, da melhoria da qualidade dos ambientes construídos e na melhoria da qualidade dos produtos, enumeramos algumas de nossas propostas a serem implementadas, a saber:

        i.            Não vender nenhum imóvel na planta, ou seja, apenas existir a venda de produtos que estão devidamente prontos, acabando com a venda antecipada à construção dos empreendimentos no Brasil;

      ii.            Os imóveis residenciais, lotes residenciais, lotes comerciais, lotes industriais e de logística, deverão também ser vendidos após a conclusão total das obrigações dos empreendedores em prover a infraestrutura urbana necessária para a construção por parte dos compradores finais;

    iii.            Imóveis vendidos como lotes, ou seja, apenas os terrenos, terão como recursos oriundos de poupança própria dos cidadãos, empresas e investidores, para a construção de novas residências, novas instalações comerciais, industriais e logísticas em geral;

    iv.            A venda por empresas construtoras, engenheiros, construtores particulares, cooperativas de construção, de unidades residenciais, comerciais, industriais e de logística, poderão ser comercializadas de forma financiada, sendo o agente financeiro o provedor dos recursos pelo pagamento do imóvel pronto, com o formato de HIPOTECAS com garantia do próprio imóvel, cujos recursos sejam oriundos de capital desses agentes financeiros, de capitais privados, de bancos privados, sem o uso de dinheiro público brasileiro;

      v.            O Brasil, não deverá incluir bancos oficiais e dinheiro dos cofres públicos, para financiar investimentos de interesses privados, ou seja, os recursos financeiros deverão ser de origem distinta do dinheiro público da nação brasileira;

    vi.            Os riscos, valores investidos, taxas de juros e de retorno, capitais de financiamento para essas obras deverão ser providos por capital privado apenas, não colocando dinheiro público da nação, nesse mercado imobiliário da construção civil no Brasil;

  vii.            Os registros e taxas, impostos e tributos serão inseridos apenas sobre os valores apurados como lucro operacional, não incidindo sobre todas as etapas de produção, das partes e fases dos cronogramas de implantação do imóvel fabricado de maneira industrializada, e apenas montado no local contratado;

viii.            Os impostos serão cobrados uma única vez, de forma de percentuais sobre o lucro líquido dos fabricantes e construtoras, e recolhidos para as Secretarias Estaduais e Municipais de Fazenda, pois os mesmos estarão em domínio dos estados e municípios de acordo com nossa república federativa;

    ix.            Caberá para a UNIÃO, a cobrança de impostos previstos no inciso viii, apenas em locais de domínio territorial da União, ou seja, conforme a localização das construções no território brasileiro, e também, com a cobrança incidindo apenas sobre o lucro obtido na produção do produto, imóvel.

Obs. Propostas de inteiro teor propostas por este profissional de engenharia, Engº José Antonio S. Gonçalves, com o objetivo de propor modificações nas nossas políticas públicas, bem como na necessária atualização e adequação da legislação brasileira, que rege os temas imobiliários, construção civil, direito à propriedade, uso e ocupação do solo urbano, planejamento urbano, construção de habitações para nossa população aplicando princípios sustentáveis e inovações para a melhoria da qualidade de vida de nossa população brasileira. As nossas experiências estão baseadas em conhecimentos adquiridos em trabalhos em multiplataformas, ora em canteiros de obras, ora em planejamento urbano e de transportes nas cidades, ora na participação de equipes multidisciplinares. A visão da engenharia civil e engenharia urbana deverá ser ampliada, com a participação dessa experiência na formação dos alunos nos cursos de engenharia no Brasil. Não podemos jogar fora conhecimentos adquiridos e saberes de milhares de profissionais, que não têm um canal adequado para transmitir esses conhecimentos para os alunos em fase acadêmica. Assim, além de mudanças nas concepções de projetar, de planejar novos empreendimentos, são necessárias modificações junto ao MEC sobre as grades curriculares do ensino da engenharia, sem ficar rodando como peão, e com a efetividade de ações que tanto a nossa pátria necessita.           

Essas são algumas de nossas atividades, estudos, cursos, especializações, práticas em gestão privada e pública, gestão de pessoas, gestão de equipes multidisciplinares, gestão de projetos, vivência e comprometimento com os serviços prestados em nível de excelência. 

Ainda, sempre constante atualização técnica, tendo em vista que a velocidade de transformação e criação de novas tecnologias, novos materiais, novos sistemas e metodologias construtivas, se faz necessária para que estejamos competitivos no atual mercado, muito competitivo.

As vezes, parece absurdo pensar que após tantas décadas de experiências, estudos e projetos, bem como obras em si, tenhamos que nos exercitar em participar de cursos de atualização profissional, atualização tecnológica e nas inovações que poderemos colocar a disposição de nossos clientes, zelando sempre pela qualidade dos nossos serviços prestados, novamente frisando, em nível de excelência.

Saber trabalhar sob demandas, compor equipes específicas para cada contrato e ou projeto, estudos, especificações, projetos executivos, bem como a nova situação em projetar sobre uma nova visão do BIM, é atualmente nossos desafios colocados para nossa sobrevivência nesse mercado competitivo da indústria da construção civil brasileira.

Não existem milagres, e ou fórmulas mágicas. Não publicarei nenhum artigo e ou livro, falando sobre soluções inovadoras, que poderão ser mágicas profissionais, quando o conhecimento avançou no tempo, no espaço, nos continentes, nos diferentes países. Assim, no mínimo que poderemos contribuir é no estímulo para que nossos leitores se preocupem com o conhecimento, que busquem informações técnicas e inovações interagindo com outros profissionais, seja de que geração for.

Caso entenda este artigo como importante para sua leitura, ofereça a mais pessoas a oportunidade de ter conhecimento e leitura, visando com isso, modificarmos alguns paradigmas necessários a mudanças conceituais, acadêmicas, tecnológicas, na construção civil brasileira, tornando-a de fato, uma indústria 4.0 - com produtividade e eficiência, através da industrialização dos processos construtivos envolvidos.

Maiores informações, estaremos disponíveis em nossos sites e blogs, e entrem em contato para dirimir dúvidas, prestar e colaborar com nossas propostas iniciais, e demais assuntos.

Engº José Antonio Gonçalves.'.
ENGEFROM ENGENHARIA.
Ribeirão Preto, Estado de São Paulo - BRASIL.
web page: https://engefrom.webnode.com/ 


 





quinta-feira, 25 de outubro de 2018

MOBILIDADE URBANA e SUSTENTABILIDADE nas cidades brasileiras. Temas de pesquisas em andamento. Participe!






PROJETO EMPREENDIMENTO RESERVA REAL - Ribeirão Preto, SP. Estudos desde 2012 a 2017. Contratante MRV. Case apresentado ONU 2018

Artigo escrito em 09 de outubro de 2018 – Engº José Antonio S. Gonçalves .’.


MOBILIDADE URBANA e SUSTENTABILIDADE nas cidades brasileiras. Temas de pesquisas em andamento. Participe!


MOBILIDADE URBANA E SUSTENTABILIDADE.



Estudamos as cidades desde 1993, na UFSCar - Universidade Federal de São Carlos, e em nosso curso de pós-graduação "latu sensu" em ENGENHARIA URBANA, começamos a diversificar nosso conhecimento e atuação na gestão das cidades brasileiras. 


Questões de Trânsito, Transportes, Transportes Coletivos Urbanos, Desenho Urbano, Saneamento Básico, Políticas Públicas, Planos Diretores, Planejamento Urbano, Planejamento de Transportes, Drenagem Urbana, Uso e Ocupação do Solo urbano, Sistema Viário, Deslocamentos Viários, Segurança Viária, EIV, EIA. RIMA, PGT e demais; passaram a fazer parte de nossa vida profissional cotidiana, com grandes desafios para solucionar passivos ambientais, problemas de acessibilidade, etc.


Assim estamos atualmente com duas frentes importantes de pesquisa.


MOBILIDADE URBANA - Estudo da mobilidade urbana nos municípios brasileiros, contextualizando os problemas decorrentes das políticas públicas em priorizar o uso de automóvel nos centros urbanos, e bem como isso afetou e afeta a qualidade dos serviços de transporte coletivo urbano, público, na sua qualidade, nos seus serviços.




Várias perguntas nessa pesquisa são colocadas como:


1ª Como melhorar a velocidade média dos transportes coletivos urbanos nas cidades brasileiras?


2ª Como restringir o uso do automóvel nos sistemas viários urbanos em municípios brasileiros?


3ª Como diminuir os acidentes de trânsito, garantindo segurança viária para todos os usuários no sistema viário dos municípios?


4ª Como satisfazer os critérios mínimos em prover a MOBILIDADE URBANA direcionada para o deslocamento do homem, e não do automóvel, como prioridade?


Dentre outras perguntas inerentes às pesquisas nos temas que envolvem a Mobilidade Urbana; que devem ser respondidas pela pesquisa em si.




SUSTENTABILIDADE NAS CIDADES BRASILEIRAS.


O tema é proposto através da ONU - Organização das Nações Unidas - para soluções de inúmeros problemas que se concentram em grandes cidades, em grandes regiões com alta densidade populacional, bem como, em países em geral.


Assim, o PLANEJAMENTO URBANO DAS CIDADES no Brasil passa por questões desafiadoras, como: 


(i)               geração de resíduos sólidos (indústrias em geral, construção civil, etc); 


(ii)             Lixo Doméstico Urbano (como reciclar e reaproveitar o lixo com alternativa econômica, social e que não gerem impactos ao meio ambiente); 


(iii)           Poluição do ar, com a diminuição do uso de veículos, modificação de uso de novos combustíveis ecológicos e menos poluentes (combustíveis à álcool no Brasil, sua Biomassa e geração de vários produtos, inclusive Energia Elétrica, O² , e atualmente o aproveitamento das cinzas em substituição da areia nos concretos utilizados na construção civil - Pesquisa na UFSCar - Profº Almir Sales); 


(iv)           Meio Ambiente e sua preservação (incluindo a restauração de áreas anteriormente degradadas - antigos lixões, aterros sanitários) com o reflorestamento, garantia das nascentes de corpos d'água, matas ciliares, fauna e flora; 


(v)             Diminuição dos tempos de deslocamentos para atividades gerais dos habitantes nas cidades (trabalho, estudos, lazer, compras, contemplação da natureza, clubes, parques, serviços, transportes, etc).


Assim, a SUSTENTABILIDADE insere todo o contexto urbano das cidades brasileiras, e em como repensar as soluções dos planejamentos realizados até o momento, e como modificar as POLÍTICAS PÚBLICAS, visando prover no espaço urbano, sustentabilidade nas várias atividades praticadas pela população e munícipes.





Essa pesquisa apresenta dois grandes enfoques:


1º ENFOQUE MICRO-ECONÔMICO:


Quando questões de planejamento urbano em novos empreendimentos venham a contribuir com menor geração de lixo urbano, sendo aproveitado no próprio empreendimento; que os resíduos de construção, sejam totalmente aproveitados no próprio empreendimento, questões de drenagem urbana e retenção de águas pluviais no próprio empreendimento, na fauna e flora preservada, em estudos que visem a mitigação e as soluções para tais problemas e as compensações apresentadas pelos empreendedores, dentre outras;


2º ENFOQUE MACRO-ECONÔMICO:


Abrangência de uma cidade como um todo, em suas áreas urbanas e rurais, e bem como, na interligação entre cidades vizinhas, ora em regiões metropolitanas, visando buscar soluções comuns e sustentáveis para aplicação para os municípios envolvidos, próximos e ou dentro de regiões administrativas e ou metropolitanas. Assim, as mesmas questões deverão ser formuladas com abrangência regional, estadual e até mesmo nacional.


VENHA PARTICIPAR DO NOSSO GRUPO DE PESQUISAS, ATRAVÉS DE ENTENDIMENTO E CONTATO ATRAVÉS DOS NOSSOS SITES E BLOGs.


Encaminhe sua pretensão em participar dos grupos de pesquisas - MOBILIDADE URBANA - e ou - SUSTENTABILIDADE - que temos grupos com materiais e apostilas didáticas, trabalhos de pesquisas já realizadas, artigos científicos exclusivos para os participantes dos grupos de pesquisas e estudos nos temas apresentados. 


Informamos que os trabalhos dos membros participantes dos grupos de pesquisas são voluntários, e de livre iniciativa, tendo em vista que não existem no momento recursos para o financiamento da CAPES, CNPQ, FAPESP e outros recursos de outras instituições científicas públicas e privadas, nacionais e internacionais, disponíveis para financiar os nossos projetos de pesquisas.
 

Obrigado pela atenção.

Eng Msc José Antonio S. Gonçalves .'.

Ribeirão Preto, Estado de São Paulo - Brasil.

E-mail: engefrom@bol.com.br 


ENGEFROM ENGENHARIA - Escritório técnico de serviços, pesquisas, consultorias, planejamento em Engenharia Civil e Engenharia Urbana.


Web Page:




Publicação no site MOBILIDADE URBANA:

“O custo social e econômico gerado pela falta de planejamento da Mobilidade Urbana no Brasil. - Mobilidade corporativa muda conceitos de trabalho Tendência mundial, tecnologia permite que, através de notebooks, tablets e smartphones, profissional leve a.....”


 

ARTIGO PUBLICADO NO LINKEDIN EM 09 DE OUTUBRO DE 2018, Disponível no link <  https://www.linkedin.com/pulse/mobilidade-urbana-e-sustentabilidade-nas-cidades-de-gon%C3%A7alves-/ >