Serviços técnicos em Engenharia Civil

Innovation, technology, investment projects and monitoring, consulting, construction management. Our technical office with over 35 years of experience in engineering tract, conducts research and innovations, aimed at problem solving and situations encountered in everyday life of the population, and we also work in your project, work or business, with innovative solutions and challenging, always in pursuit of quality of our services and the total satisfaction of our customers.

segunda-feira, 30 de julho de 2018

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INFORMAÇÕES GERAIS DO PRODUTO:
 
Chegou o Samsung Galaxy J7 Metal. 


O aparelho que você já conhece, agora na versão metal e com um desempenho ainda mais poderoso.
Ele apresenta um visual integrado todo em metal que vai proteger seu aparelho contra arranhões, garantindo a tranquilidade que você precisa para utilizá-lo por muito mais tempo.

Nesta versão, o J7 vem equipado com processador Octa-Core 1.6GHz, garantindo ainda mais velocidade e estabilidade além de ser dual chip, sendo possível inserir dois chips de operadoras diferentes pra que você possa escolher a melhor em cada tipo de ligação.

Quando o assunto é a câmera, este aparelho também dá um show! São 13MP na principal e 5MP na frontal, com flash inclusive na frontal para você arrasar nas selfies. 

Ah, e você pode armazenar suas fotos com tranquilidade em seu aparelho com a vantagem de poder aumentar a sua capacidade com um cartão de memória micro SD de até 128GB.

Outro destaque desse modelo é o display de 5,5" com tecnologia Super AMOLED que reproduz imagens com cores mais vivas e naturais, além de um maior nível de contraste, mais nítido e com cores muito mais reais, garantindo uma boa visualização mesmo à luz do sol. 

A memória RAM nesta versão também aumentou e agora são 2GB pra garantir um ótimo desempenho, evitando aquelas travadinhas chatas. A bateria também ficou mais turbinada, com 3300 mAh, o que prolonga a sua duração.

Confira todas as funções do novo Samsung Galaxy J7 Metal e descubra você também o motivo de tanto sucesso da linha Galaxy em todo o mundo! 

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Vendido, faturado e entregue por Magazine Luiza, com toda a segurança que você merece!

domingo, 29 de julho de 2018

Afghan Guitar vs English Guitar

COMPRINHAS DE MAQUIAGEM NOS EUA: ESPECIAL PALETAS | MAY DANCINI






COMPRINHAS
DE MAQUIAGEM NOS EUA: ESPECIAL PALETAS | MAY DANCINI

COMPRINHAS DE MAQUIAGEM
NOS EUA: ESPECIAL PALETAS | MAY DANCINI

Mais um vídeo de
comprinhas no ar! Hoje eu mostrei as minhas comprinhas de maquiagem nos EUA que
fiz nos últimos dois meses, e esse é um especial de paletas importadas! Não foi
intencional... hehehe... culpa das promoções e dos lançamentos!

Mas não tem só paletas de
sombras, tem alguns outros itens de pele também! :) Espero que gostem! E não
deixem de me falar se vocês já tem algum desses produtos ou se gostariam de ver
uma resenha completa aqui no canal!

Produtos
Mencionados no vídeo:
- Paleta de sombras Venus
XL
- Lime Crime
- Paleta de sombras Born
to Run
- Urban Decay - Resenha: https://youtu.be/xeSDGWGjsuk
 - Paleta de Iluminadores Dream Glow Kit
- Anastasia Beverly Hills
- Paleta de Sombras
Flawless 04
- Makeup Revolution
- Corretivo Born This Way
- Too Faced
- cores Light Beige e
Honey Resenha: https://youtu.be/S2-_5wV1ydE
- Sunlit Bronzer
 - Becca Cosmetics
- cor Bronzed Bondi
- Iluminador Liquido
Makeup Revolution
- cor Luminous Gold
- Primer Vitamin Enriched
Face Base
- Bobbi Brown
Produtos utilizados Too
Faced Born This Way Concealer Super Coverage Multi-Use Sculpting Concealer
- Light Beige e Honey
Paleta de sombras Born To Run
- Urban Decay Primer em
Spray Hangover
- Too Faced Base Born This
Way Too Faced
- cor Vanilla Pó Veil
Translucent Setting Powder
- Hourglass Sunlit Bronzer
- Becca
- cor Bronzed Bondi Blush
Dallas
- Benefit Paleta de
Iluminadores Dream Glow Kit
- Anastasia Beverly Hills
Batom Mattemelon
- Wycon Cosmetics Máscara
de cílios Double Decker
- Butter London

Outras
Playlists do Canal May Dancini:

RESENHAS DE PALETAS DE
SOMBRAS: http://bit.ly/2jcjJ01
BASES PARA PELE OLEOSA E
COM ACNE: bit.ly/2Aa5XkW   
ASSINATURAS DE COSMÉTICOS
NOS EUA: http://bit.ly/2isIAPU
MINHA COLEÇÃO DE
MAQUIAGEM: http://bit.ly/2jFd94X

ME
SIGAM NAS REDES SOCIAIS Facebook:

Obrigada por assistirem!

Um beijo e até o próximo
vídeo!

GRAVÍSSIMO: DESABAFO CONTRA O MAIOR DOS ABSURDOS DA ESQUERDA EM VILIPEND...

quarta-feira, 25 de julho de 2018

MERGULHADOR PLATAFORMA INSPECAO E A TARTARUGA

CRISE BRASILEIRA PARALISA A CONSTRUÇÃO CIVIL.

NOTÍCIA E ARTIGO PUBLICADO NESTA COLUNA EM 2015.

CRISE BRASILEIRA PARALISA A CONSTRUÇÃO CIVIL.

O assunto em questão é a crise da indústria da construção civil brasileira. 

No ano 2015, tivemos a oportunidade de realizar estudos e trabalhos para investidores nacionais e internacionais, e os fatores que estariam envolvidos em questões pertinentes ao ramo da construção civil.

Por questões éticas, não iremos mencionar os nossos clientes. Porém, as conclusões feitas a quase quatro anos atrás, infelizmente se tornaram realidade, e pior, uma crise jamais conhecida pelo Brasil.
Milhões de desempregados, sem poder aquisitivo para comprar um imóvel próprio, e ou mesmo, financiar a compra de sua habitação própria. A classe média foi achatada de tal maneira, que utilizarei uma expressão forte. 

A classe média foi esmagada, atropelada, restando apenas um fio sem condições para nada. Os investidores ainda se surpreenderam com a instabilidade jurídica dos contratos, a desordem jurídica,  o excesso de tributação em cascata, etc.

Se um investidor, a exemplo, investir uma quantia hipotética de US$ 100.000,00 - em pouco tempo, ele venderá o imóvel construído, por no mínimo US$ 200.000,00 + impostos americanos. 
A simulação feita no Brasil, 56% do capital no exemplo, já ficarão retidos nos impostos, taxas, contribuições, INSS, habite-se, ITBI, etc. Ou seja, o investidor irá dispor de US$ 56.000,00 para pagamento de impostos no BRASIL. Resta-lhe apenas US$ 44.000,00. 

Continuando com nosso exemplo hipotético, o capital disponibilizado, irá construir um imóvel mais modesto, pois irão ser investidos menores valores. Com isso à qualidade das construções realizadas ficarão prejudicadas, com acabamentos sofríveis.

Entretanto, o investidor aposta e realiza a obra. Com muita sorte, ele irá conseguir um retorno hipotético de apenas 44% do capital investido. 
Nos EUA, o lucro é líquido + impostos sobre a unidade construída. Assim, o investidor ao investir no Brasil, perde dinheiro, e muito dinheiro. A incidência de impostos na cadeia da construção civil é enorme, e pior, a nossa construção apresenta baixa produtividade, ou seja, canteiros mais caros, desperdícios de materiais, tempo e mão de obra, que acabam corroendo o capital.

Estamos em julho de 2018. Infelizmente, se fizer novos estudos, os resultados deverão ser piores daqueles obtidos em 2015. Ainda, em ano eleitoral, a politicagem e a picaretagem andam de braços dados, e não pensam em como solucionar um gravíssimo problema como este apresentado.

Milhares de empresas de todos os tamanhos não estão sobrevivendo a essa dramática situação, e em consequência, a geração de empregos na construção civil é negativa. A cada levantamento, menos mão de obra empregada nos canteiros brasileiros.

De quem é a culpa?

E os candidatos, quais são as propostas para solucionar essas URGENTES questões que afligem os contribuintes, os cidadãos brasileiros e eleitores para equacionar os problemas, visando obter soluções a curto, médio e longo prazo?

COMPARTILHEM para que possamos deixar bem claro para os amigos e amigas nas redes sociais, da gravidade em que passa a construção civil brasileira.

COMPARTILHEM pois temos um BRASIL para ser construído, e não haveria como, ter milhares de engenheiros e técnicos qualificados desempregados. Sem engenharia, o país não avança. Sem ciência, o país não cresce e resolve os seus problemas.

COMPARTILHEM!
Obrigado!
Engº José Antonio S. Gonçalves .'.
ENGEFROM ENGENHARIA.
Ribeirão Preto, Julho de 2018




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ENGEFROM ENGENHARIAhttps://engefrom.wordpress.com/
            Por Engº José Antonio S. Gonçalves .’.
Notícia publicada na íntegra:

CONSTRUÇÃO CIVIL BRASILEIRA – 2015- DESCENDO A LADEIRA COM MILHARES DE DEMISSÕES EM TODO O PAIS.
UMA NOVA ABORDAGEM E DISCUSSÃO PARA O IMPORTANTE SETOR PRODUTIVO – INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL.
  1. CONGRESSO NACIONAL, GOVERNO FEDERAL E A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO.
A Câmara dos Deputados aprovou, na madrugada desta quinta-feira (25), por 253 votos a favor, 144 contra e uma abstenção, o texto-base do Projeto de Lei 863/15, que reduz as desonerações das folhas de pagamento de 56 segmentos da economia, aplicadas desde 2011. Ainda falta analisar os destaques apresentados ao substitutivo do deputado Leonardo Picciani (PMDB-RJ), mas, caso não haja novas mudanças, o setor da construção civil estará fora do benefício.

Peça-chave do ajuste fiscal do governo, o projeto de lei estabelece que empresas que pagam alíquota de 1% de contribuição previdenciária sobre a receita bruta ao Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) passarão a contribuir com 2,5%. Já os setores que hoje pagam alíquota de 2% passarão a contribuir com 4,5%.

Segundo o governo, o reajuste é necessário para reequilibrar as contas devido à grande renúncia, que atingiu R$ 21,5 bilhões em 2014, valor 62,8% superior aos R$ 13,2 bilhões não arrecadados em 2013.
O substitutivo de Picciani traz, no entanto, algumas mudanças no texto original do projeto de lei. São elas: o aumento da taxa de 2% para 3% no caso dos setores de call center e de transportes rodoviários, ferroviários e metroviários de passageiros; de 1% para 1,5%, nas empresas jornalísticas, de rádio e TV, no setor de transporte de cargas, no transporte aéreo e marítimo de passageiros, nos operadores de portos, no setor calçadista, e na produção de ônibus; e, por fim, a continuação do tributo de 1% da receita bruta no setor de carnes, peixes, aves e derivados.

Assim, ficou de fora da desoneração o setor da construção civil.

Caso não haja uma nova alteração no texto-base do projeto de lei e na sanção da presidente Dilma Rousseff, o segmento que hoje paga alíquota de 2% passará a contribuir com 4,5%. 

O texto, no entanto, determina que as obras iniciadas em abril de 2013 e até o dia anterior à futura lei continuarão pagando 2% até seu encerramento para evitar problemas relacionados à regularização tributária que poderiam ser ocasionados por tarifas diferentes.

Vale lembrar que na semana passada o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) enviou comunicado alertando que sem a desoneração a estimativa é de que a indústria da construção encerre 2015 com 2,83 milhões de empregados com carteira assinada, o que representa uma queda de 480 mil postos em relação a dezembro de 2014, e 180 mil a mais do que o esperado anteriormente (300 mil). 

Além disso, a entidade também avalia que a conjuntura econômica ainda poderá piorar nos próximos meses.
Nota:
CONSTRUÇÃO EDIFICIO RESIDENCIAL MONTHELENA RIB PRETO para sites e blogs 25.07.2018
Obra construção Edifício MontHelena – Ribeirão  Preto – SP.
A nossa principal intenção, é divulgar noticias que afetam diretamente o setor da construção civil brasileira, e quais são as consequências dessa indústria, não ter uma política de ESTADO, POLÍTICA DE ESTADO BRASILEIRO, independente de partidos políticos; com planejamento e critérios à médio e longo prazos.

É incompreensível no BRASIL, com um vasto território, onde a nossa população é insuficiente para preencher os espaços urbanos e rurais nos estados brasileiros, bem como, não existir políticas embasadas na nossa realidade, que satisfaçam os anseios da maioria da população, que é ter sua casa própria, seu apartamento próprio, sua chácara própria, sua pequena propriedade própria.

O extinto BNH – BANCO NACIONAL DA HABITAÇÃO, que financiava os empreendimentos através das cooperativas regionais de habitação, popularmente conhecidas como COHAB – tinham um procedimento e planejamento em nível de estado, fazendo dessa política pública, aplicação em qualquer região do interior do país, em grandes cidades, capitais, etc.

Até quando, vamos conviver com essa fragilidade de programas lançados sem o compromisso de ESTADO. O governo federal erra mais uma vez em teimar em implantar programas legendários, ligados a partidos políticos. HABITAÇÃO, HABITAÇÃO POPULAR, é um dever do estado brasileiro, conforme publicado na nossa atual Constituição Federal.

E não para negócios dos amigos que estão no poder do ESTADO brasileiro, com negociatas, obras licitadas sem projetos executivos, fraudes, roubos, desvios, propinas, etc. Esses programas viciados, PAC e demais, cumprem o papel de satisfazer a elite política, a elite de empresas empreiteiras que financiam em bilhões as campanhas dos políticos e seus partidos, que na verdade, passaram ao status de ORCRIM – Organizações criminosas. 

Até quando, contribuintes, cidadãos irão pagar a conta dos roubos e fraudes?

O BRASIL merece respeito.
A população brasileira merece respeito.
A construção civil brasileira merece respeito.


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