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sexta-feira, 1 de junho de 2018

No Trilho - Trem locotrol misto passando em Santa Salete-SP








MALHA FERROVIÁRIA NO BRASIL DIMINUIU NOS
ULTIMOS 60 ANOS.



Os cartéis, monopólios, máfias e monopólios
sobre a produção de combustíveis no Brasil.


Um artigo introdutório.


1.        
Objetivo


Instigar a discussão sobre a falta de
planejamento estratégico no transporte de passageiros e de cargas em geral, no
interior do nosso imenso território nacional.


Ainda não tenho hoje, no momento que
escrevo este artigo, os números atualizados, porém posso afirmar que a malha
ferroviária existente no Brasil, sofreu diminuição tanto em sua extensão em km
de ferrovias, como em investimentos na melhoria da infraestrutura para maior
velocidade das composições e com isso, mais eficiência e produtividade.

Como engenheiro civil, enxergo o transporte
ferroviário como altamente importante e estratégico para a logística de
transportes por esse imenso território brasileiro. Porém, as políticas públicas
nas últimas décadas subsidiaram e privilegiaram o uso do MODAL "RODOVIÁRIO", ou seja, a maioria
dos transportes no país é realizada por meio de estradas, rodovias.

Importante ainda para melhor entendimento e
compreensão do que pretendo transmitir neste artigo, exemplificar e lembrar,
que temos na área dos TRANSPORTES,
composições que transportam CARGAS,
MERCADORIAS, COMBUSTÍVEIS, GRÃOS, etc., e ainda, poucas composições que ainda
transportam PASSAGEIROS, cidadãos
brasileiros e usuários cativos do modal ferroviário.

Sabendo das diferenças (em volumes e
valores) do que está sendo transportado ainda pelas poucas ferrovias em
condições de carga no Brasil, temos outro grande problema, que é a falta de
manutenção preventiva e corretiva, bem como, em investimentos nesse importante
setor.

INFRAESTRUTURA
MODERNA NO MODAL FERROVIÁRIO passa por conceitos de engenharia, engenharia de
transportes, engenharia civil.

Somando-se aos conceitos técnicos e
operacionais, estão os PLANOS DE TRANSPORTES existentes, onde o BRASIL deveria
determinar através do PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO PAÍS, o que seria de fato investido,
no estudo em particular – no transporte ferroviário.

Quais tecnologias seriam investidas e
aplicadas nesse importantíssimo setor de transportes, e por conseguinte, o
AUMENTO DA VELOCIDADE OPERACIONAL ora nos transportes de cargas em geral e bem
como, no transporte civil de passageiros.

Ainda, temos um território nacional de
extremos Norte-Sul gigantescos, bem como, nas distâncias Leste-Oeste também
gigantescas.

Assim, os transportes devem ter um
PLANEJAMENTO ESPECÍFICO de maneira a entender a necessidade de APERFEIÇOAR e
colocar o setor ferroviário para colaborar e contribuir com a EFICIÊNCIA, NA
RAPIDEZ e na diminuição de custos para o transporte interno brasileiro, bem
como, mercadorias, produtos em geral, destinados à exportação.

A falta dessa atitude responsável dos
últimos governos brasileiros proporcionou a concentração dos transportes de
quase todos os produtos e cargas, a serem transportados por via rodoviária,
através de caminhões, conforme a nação pode entender, na ultima greve dos caminhoneiros,
o complexo problema da concentração em um único modal, não tendo inteligência e
LÓGICA na operação do transporte de
cargas e passageiros no Brasil.

LÓGICA só existe com
aplicação de medidas técnicas, objetivas, que busquem solucionar e agregar
diversos tipos modais para a solução dos TRANSPORTES no Brasil.

Popularmente se fala muito em LOGÍSTICA, porém é uma logística "sem
lógica
", pois não está integrando outros modais, e nem
solucionando a velocidade e eficiência, diminuição dos custos dos envolvidos no
setor brasileiro de TRANSPORTES de
cargas e passageiros.

A maioria de ferrovias existentes são
aquelas instaladas no estado de São Paulo, mesmo com a destruição da FEPASA, e
demais empresas operadoras do transporte ferroviário paulista. Tínhamos tramos
e ramais ferroviários, conhecidos como MOGIANA, NOROESTE, ARARAQUARENSE, PORTO
DE SANTOS, dentre outras.

Como exemplo, temos em operação a ferrovia
implantada no século passado, que leva cargas diretamente ao PORTO DE SANTOS, porém, essa ferrovia
não teve a sua capacidade aumentada para transportar toda à demanda para os
navios há várias décadas.

Sem muita precisão de números, o alcance de
cargas via ferrovia, fica no máximo em 30% dos volumes de cargas, enquanto que
os restantes 70% são transportados por modal rodoviário - CAMINHÕES.

Um exemplo absurdo é o transporte do AÇUCAR
A GRANEL, transportado por caminhões até o Porto de Santos.

Em resumo, é uma situação que demonstra o
abandono das políticas públicas em solucionar e implantar de fato e direito aplicar
a LÓGICA ou seja PLANEJAMENTO DE ESTADO ESTRATÉGICO, visando garantir os
legítimos interesses dos brasileiros, dos contribuintes, dos empresários, dos
agricultores, dos produtores de manufaturados, dos transportadores de cargas,
dos passageiros, cidadãos brasileiros e a população brasileira em geral.

O transporte ferroviário já deveria estar
com sua malha ferroviária implantada pelos quatro cantos do país, a fim de
transportar com menores custos e com maior eficiência, os 70% de cargas que
chegam, como o exemplo, no Porto de Santos.

A
quem interessa a manutenção da atual política errada dos transportes no Brasil?

Indústria
automobilística?

Propinas,
corrupção, para a manutenção dos pedágios, da venda de CONCESSÕES suspeitas,
das licitações duvidosas?

Perguntas que talvez sejam respondidas por
meio de investigações policiais, PF,
MPF, MPE
e quem atuam na fiscalização da livre concorrência - CADE - Conselho Administrativo de
Defesa Econômica, PROCON nos
estados, etc.

Acredito que, o primeiro passo é quebrar os
MONOPÓLIOS existentes e os CRIMINOSOS CARTÉIS instituídos pelos
agentes políticos eletivos e seus partidos, dando manutenção dos cartéis no ALCOOL - impedindo os carteis das
distribuidoras e vinculadas ao MONOPÓLIO
da PETROBRÁS, que serve de
locação de apadrinhados políticos, de gestão de partidos políticos com o único
objetivo, em roubar, desviar, fraudar - fatos esses já de conhecimento da
nação, os roubos, a ineficiência e a má-fé na gestão daquela companhia estatal.

Em consequência, quebrar essas máfias é o
primeiro passo, acabar com esquemas mafiosos, cartéis de distribuição e preços,
custos da ineficiência e arrecadação absurda de impostos, nas costas dos
contribuintes, cidadãos, usuários e clientes, e toda a população brasileira.

Lembrando sempre, que quem PAGA A CONTA
DESSA CORRUPÇÃO, DOS CARTÉIS OPERANTES, DO MONOPÓLIO nada logístico, e na
INCOMPETÊNCIA na gestão dos transportes, combustíveis é a população e
contribuintes brasileiros.

O JAPÃO
já vem há vários anos, sinalizando que têm interesses em investimentos em dotar
no BRASIL ferrovias de qualidade, para modificar e tirar o atraso conceitual e
tecnológico no transporte de PASSAGEIROS e no transporte de CARGAS EM GERAL, as
estações ferroviárias sucateadas, a falta de melhor infraestrutura que diminua
custos, oferecendo SERVIÇOS DE MELHOR QUALIDADE, para sim, atração de uma
DEMANDA reprimida, que são os PASSAGEIROS que são obrigados a realizar viagens
de milhares de Km via ônibus.

O
transporte ferroviário, não poderá ser apropriado por oportunistas políticos,
com ideias mirabolantes, que nada querem resolver.

O
TRANSPORTE FERROVIÁRIO
deverá ser pensado pela LÓGICA, pela matemática
aplicada, pela engenharia, engenharia civil, engenharia de transportes, para
sim, ser efetivamente planejado e programar e implantar mudanças e propiciar
URGENTES investimentos no transporte modal ferroviário.

Resumidamente, são esses os pontos tratados
neste artigo mais evidentes e os gargalos propiciados por falta de políticas
responsáveis pela gestão dos transportes pelo território nacional, são esses
poucos mencionados.

Acredito que para início e despertar da nação
brasileira, são suficientes para iniciar novas discussões sobre esse grave
problema de falta de lógica, ou falta de logística no Brasil de 2018.

Obrigado
pela atenção!
Engº
José Antonio S. Gonçalves .'.

Ribeirão Preto, Estado de São Paulo -
BRASIL.
Editado e publicado em 1ª versão na data de
01/06/2018.

ENGEFROM
ENGENHARIA

- Escritório técnico de prestação de serviços e consultorias de engenharia
civil, urbana, geotecnologias, transportes.

Estudos sobre Mobilidade Urbana:

NOTA
IMPORTANTE:

Esta
publicação é embasada em exposição rápida de conceitos de transportes
coletivos, transportes de cargas no país, sem nenhuma intenção de POLÍTICA
PARTIDÁRIA, e apenas, com aspectos técnicos preconizados pela boa engenharia de
transportes, aplicada para solucionar questões e problemas como os existentes
no Brasil.

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 - Assunto - TRANSPORTE FERROVIÁRIO NO
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