ENGEFROM ENGENHARIA - Home Office: A ESQUERDA EM PORTUGAL - REVOLUÇÃO DOS CRAVOS

A ESQUERDA EM PORTUGAL - REVOLUÇÃO DOS CRAVOS - CANÇÃO "TANTO MAR"

Muitas pessoas no Brasil mal conhecem a própria história do país, e o nível de educação chegou a níveis preocupantes, ou seja, milhões de brasileiros estão se transformando em analfabetos culturais, e a idiotização, uma metodologia de deixar as pessoas alineadas no país, tomou forma em falta de senso crítico, na falta de capacidade de escrever textos (os números de notas ZERO em redação - ENEM) e consequentemente, na compreensão daquilo que se escreve, o real sentido dos textos e palavras.

Estive em Portugal algum tempo antes da chamada REVOLUÇÃO DOS CRAVOS, que nada mais foi que um passo dos socialistas e comunistas portugueses, extremistas que acreditavam que o país seria muito melhor com tanto marmanjo português - querendo ganhar muito - sem trabalhar.

O nível de ódio plantado em Portugal, era tão alto, que senti na minha própria família, a IDIOTICE e as ideias COMUNISTAS serem brandadas como fatos incontestáveis. Na época, fui chamado de "burguês", olha vejam só, um estudante com informações escolares verdadeiras e que estava a história real, de como a ALEMANHA ORIENTAL se mantinha no regime comunista, e na época, o pior de todos, a chamada UNIÃO SOVIÉTICA que obrigava a dezenas de países a compor um bloco de malucos e bêbados, tomadores de vodka e improdutivos.

Sem mérito, trabalho, empenho, dedicação, não existe produção. Se não existe produção, não existe chances de pessoas em qualquer nível social ter a chance na melhoria da sua vida, do seu destino, conforme o vídeo que publiquei de um rápido pronunciamento do cidadão Airton Senna.

PORTUGAL, saiu de um atraso monumental de uma ditadura CANSADA, de Salazar, que nada fazia, para uma revolução que como todos os cravos, murcham e ficam inúteis. A revolução portuguesa está mais para um surto de idiotice esquerdista comunista, marxista - que os intelectuais e artistas brasileiros que lá estavam para se deliciarem com a boa vida, o bom vinho, criticar de longe, sem acrescentar nada, sem produzir e ou ser capaz de fabricar um simples parafuso.

A incompetência se apresentou ao longo do tempo, quando PORTUGAL consumiu as suas "gorduras econômicas", levando a socialização da pobreza pelo pequeno país europeu. A ignorância era mantida como medida de governo, poucas informações verdadeiras ao povo, ou seja, fizeram da população a manipulação comunista, a idiotice e a banalização da burrice e do analfabetismo.

A verdade é que PORTUGAL demonstrou em modelo pequeno, o que esses regimes extremistas proporcionam aos países, ou seja, poucos privilegiados e a população na POBREZA ABSOLUTA, ora financeira e econômica, como cultural, moral e cívica.

Os anos se passaram, porém os estragos deixaram grandes cicatrizes no povo português, bem como, nas relações com parentes em outros países, chamados de burgueses.

A canção TANTO MAR - é oportunista, e como estilo do comunista CHICO BUARQUE, que é um boa vida, foi um grito no vácuo. PORTUGAL foi retirado do atraso europeu, foi recauchutado nos serviços, obras, energia, etc - para ter um mínimo de condições de participar do MERCADO COMUM EUROPEU, e e ter a moeda EURO.

Assim como a ESPANHA, GRÉCIA, PORTUGAL consumiu os investimentos, porém logo a conta chegou, e novamente, em situação de penúria e desequilíbrio com a moeda. A INGLATERRA se retirou do bloco, pois percebeu que o EURO é uma moeda vermelha, que não é lastreada em trabalho e produção de riquezas, e sim, em governos demagogos, oportunistas que levarão novamente a penúria européia.

Tanto Mar" de Chico Buarque

"Tanto mar" comemora a vitória do Estado democrático, em festa.

E não só o reencontro com a liberdade. É a alegria, a esperança cantada. Esta música - que festejava a Revolução dos Cravos, em Portugal - foi proibida.

Tem uma 1ª versão de 1975 e uma segunda em 1978. A letra da canção tinha um destinatário especial ("Sei que estás em festa, pá"), o português José Nuno Martins (que na altura era um dos melhores amigos de Chico Buarque.

Quando o disco foi editado, em 1975, vivia-se em Portugal a euforia da Revolução de Abril. Como sempre solidário, Chico quis homenagear esse tempo de liberdade e compôs uma das suas melhores e mais emblemáticas canções.

A canção foi incluída (e naturalmente cantada) no concerto que deu origem ao álbum "Chico Buarque & Maria Bethânia ao vivo", mas a censura brasileira da altura proibiu a sua divulgação e apenas foi autorizada a sua inclusão no album como tema instrumental.

É claro que em Portugal a versão original cantada foi a que apareceu editada, tornando-se rapidamente um dos maiores êxitos da época. Dois anos depois, já com a revolução dos cravos em "banho-maria", Chico alterou (compreensivelmente) a letra e a nova versão, intitulada "Tanto Mar II" viu a luz do dia no album "Chico Buarque", editado em 1978.

Estranhamente, porém, mesmo com o avançar dos anos e a modificação das mentalidades esse "erro" nunca foi corrigido: as sucessivas edições do album em cd continuaram a trazer sempre a versão instrumental.